O acto de um vedor, normalmente usado um pau bifurcado. O vedor caminha segurando o pau até este apontar uma fonte de água. Supostamente, o vedor tem um poder psiquico ou é o medium de uma energia paranormal que activa o pau quando passa por água.
De acordo com Bannister Research & Consulting
Vedor é um instrumento de busca usado há mais de mil anos por prospectores que tentaram, com um instrumento em forma de Y, localizar água subterrânea, petróleo, e outros recursos. Vedor é subjectivo por natureza. O seu sucesso depende das qualidades desenvolvidas pelo prospector, que sentem, através de uma ligação corpo-mente, a presença de estruturas subterrâneas. Muitas pessoas teem essa habilidade e simplesmente nunca o tentaram.
Cientistas tentaram compreender as suas bases fisicas; que factores ligam o movimento do pau na mão do vedor às estruturas subterrâneas. Ainda ninguem explicou com sucesso o mecanismo.
Não só a vedagem é subjectiva com a maior parte dos testes o tem sido. Se faz de vedor e encontra água, então tem poderes! O facto deste padrão ser repetido continuamente torna a conexão causal convincente para o não céptico. Este tipo de raciocínio é conhecido como post hoc e é uma base comum para a crença em poderes paranormais.
James Randi fez testes controlados para testar vários vedores. Todos falharam. Diz Randi, "o triste facto é que os vedores não são melhores a encontrar água do que outras pessoas. Cave um furo numa área onde ela seja geologicamente possivel, e encontra-a."
Se arranja um grupo de pessoas a acreditar no paranormal e raciocinio post hoc, pode começar uma sociedade! Ou um negócio. Psiquicos reais não vedam. Tal como Uri Geller, usam os poderes mentais para localizar petróleo ou água. Usam um pendulo balançando-o sobre um mapa. Psiquicos verdadeiros não precisam de pendulos. As suas mentes penetram as profundezas da terra enquanto olham um mero mapa da área. Isto é incrivel mas não tão incrivel como os que fazem bicha para os contratar.
Links
Gardner, Martin. Fads and Fallacies in the Name of Science (New York: Dover Publications, Inc., 1957), ch. 9.
Randi, James. Flim-Flam! (Buffalo, New York: Prometheus Books,1982), especialmente capitulos 10 e 13.